F C7 Conta-nos a tradição, que em tempos que já lá vão F O Marquês em franca terra F F7M Bb Bbm Acabou p?ra nunca mais / com as touradas reais F } {bis} C7 / F / C7 / F Em praça de Salvaterra F C7 Toureava nesse dia, / ante nobre fidalguia F O jovem Conde dos Arcos. F7M Bb Bbm Cujo sangue valoroso, / por capricho desditoso F } {bis} C7 / F / C7 / F Na arena tombava em charco. F C7 Vê Marialva, o marquês / olha o touro que desfez F O seu filho tão amado. F7M Bb Bbm e diz a el-rei com fervor : / ? - Eu vos juro meu senhor, F } {bis} C7 / F / C7 / F O conde será vingado!? F C7 El-rei nega por temor / mas desvairado pela dor F O Marquês saltou p?ra Praça F7M Bb Bbm e vinga com decisão / pela sua própria mão, F } {bis} C7 / F / C7 / F O sangue da sua raça. F C7 e então el-rei que chorava / ao ministro que aguardava F Disse : ? - Marquês de Pombal, F7M Bb Bbm Jamais fica ordenado / haverá no meu reinado, F } {bis} C7 / F / C7 / F Outra tourada real!?
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