Hai gia vinta la causa
Vedro mentr'io sospiro
Hai già vinta la causa?
Cosa sento!
In qual laccio io cadea?
Perfidi! Io voglio
Io voglio di tal modo punirvi
A piacer mio la sentenza sarà
Ma s'ei pagasse
La vecchia pretendente?
Pagarla! In qual maniera!
E poi v'è Antonio
Che a un incognito Figaro ricusa
Di dare una nipote in matrimonio
Coltivando l'orgoglio
Di questo mentecatto
Tutto giova a un raggiro
Il colpo è fatto
Vedrò mentr'io sospiro
Felice un servo mio!
E un ben ch'invan desio
Ei posseder dovrà?
Vedrò per man d'amore
Unita a un vile oggetto
Chi in me destò un affetto
Che per me poi non ha?
Che per me poi non ha?
Vedrò mentr'io sospiro
Felice un servo mio!
E un ben ch'invan desio
Ei posseder dovrà?
Vedrò per man d'amore
Unita a un vile oggetto
Chi in me destò un affetto
Che per me poi non ha?
Che per me poi non ha?
Vedrò
Vedró
Vedró
Vedró
Ah no, lasciarti in pace
Non vo' questo contento
Tu non nascesti, audace
Tu non nascesti, audace
Per dare a me tormento
E forse ancor per ridere
Per ridere di mia infelicità
Già la speranza sola
Delle vendette mie
Quest'anima consola
E giubilar mi fa
E giubilar mi fa
Ah no, lasciarti in pace
Non vo' questo contento
Tu non nascesti, audace
Per dare a me tormento
E forse ancor per ridere
Per ridere di mia infelicità
Già la speranza sola
Delle vendette mie
Quest'anima consola
E giubilar mi fa, e giubilar
E giubilar mi fa, e giubilar
E giubilar mi fa, e giubilar mi fa
E giubilar mi fa
Já vencestes a causa
Verei enquanto suspiro
Já vencestes a causa?
O que escuto!
Em que laço eu caí?
Perfidos! Eu quero
Eu quero de tal modo puni-los
A meu prazer a sentença será
Mas e se ele pagasse
A velha pretendente?
Pagá-la! De que maneira!
E depois há Antônio
Que, para o incógnito Fígaro, pode recusar a
Dar uma sobrinha em casamento
Cultivando o orgulho
Deste enganado
Tudo ajuda a um golpe
O tiro está feito
Verei enquanto eu suspiro
Que felicidade, um servo meu!
Um bem que em vão desejei
Ele deverá possuir?
Verei pela mão do amor
Unida a um objeto vil
Que me fez ter um afeto
Que por mim não tem?
Que por mim não tem?
Verei enquanto suspiro
Que felicidade, um servo meu!
E um bem que em vão desejei
Ele deverá possuir?
Verei pela mão do amor
Unida a um vil objeto
Que me fez ter um afeto
Que por mim não tem?
Que por mim não tem?
Verei
Verei
Verei
Verei
Ah não, deixar você em paz, não
Não vos quero essa satisfação
Você não nasceu, audacioso
Você não nasceu, audacioso
Para me dar tormento
E talvez ainda para rir
Para rir da minha infelicidade
Agora somente a esperança
Das minhas vinganças
Que consola minha alma
E me faz jubilar
E me faz jubilar
Ah não, deixar você em paz
Não vos quero essa satisfação
Você não nasceu, audacioso
Para me dar tormento
E talvez ainda para rir
Para rir da minha infelicidade
Agora somente a esperança
Das minhas vinganças
Que consola minha alma
E me faz jubilar, e jubilar
E me faz jubilar, e jubilar
E me faz jubilar, e me faz jubilar
E me faz jubilar
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